Vivência

Foi-se uma parte de mim
Ficou-me uma parte de ti
Não faço ideia para onde
Mas sei que preciso seguir.

Como um caixeiro-viajante
Da minha própria existência
Carrego comigo minha doce demência
Já posso seguir adiante.

Onde estará a borboleta
Que gosta de flores?
Cerejeiras? Rosas? Violetas?
A simples beleza dos sonhadores.

Voando livre
Livremente voa
Sonhando este grão de areia vive
Solidão na mente ecoa.

Sigo rindo com o vento
Deito-me ao relento
E lá no fundo peço:
Quero aprender a viver.


Poeta Sonhador das Estrelas.

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